RESPIRAÇÃO, ATIVIDADE FÍSICA E SEUS BENEFÍCIOS CONTRA A DEPRESSÃO E ANSIEDADE

Introdução A função da respiração é essencial à manutenção da vida e pode ser definida, de um modo simplificado, como uma troca de gases entre as células do organismo e a atmosfera. Assim a principal função dos brônquios e traqueia é a de transferir o ar inspirado para o espaço alveolar do pulmão e exalar o ar alveolar rico em CO2, tais estruturas são compostas de células epiteliais respiratórias que formam uma barreira que separa o espaço gasoso das fases fluidas em todo o pulmão, Mooren e Volker (2014). Sendo assim a respiração acontece através de um complexo processo fisiológico, que pode se modificar em à frente de diferentes situações, como patologias através dos exercícios físicos, quando sendo feito de um modo correto pode até melhorar casos de transtornos de ansiedade e depressão e tornando um indivíduo mais calmo e com mais qualidade de vida. O padrão respiratório depende de variáveis relacionadas ao volume e aos tempos respiratórios, sendo seu controle influenciado por mecanismos corticais, periféricos e da musculatura respiratória e de membros. Durante a atividade física, o padrão respiratório depende ainda da fase e da intensidade do exercício, da idade e do sexo, e das propriedades mecânicas do sistema respiratório, o que pode gerar modificações na configuração toracoabdominal e nos componentes do padrão respiratório. (Lopes et al, 2005). E podendo juntar estes dois processos, que é da respiração correta e da prática de exercícios, pode levar à um bem estar, e até melhoras em quadros de ansiedade e depressão. Metodologia Para a seleção do material de estudo, adotou-se o seguinte procedimento: busca na base de dados Google Acadêmico com as palavras células epiteliais, brônquicas, exercício físico, depressão, respiração, também foram utilizados livros para identificação dos estudos foi realizada a leitura do título e resumo e uma leitura integral dos artigos e por fim análise individual dos estudos selecionados. Resultados Nos alvéolos de respiração onde o CO2eliminado pelo metabolismo celular para assim captar O2à partir do ar ambiental, assim como diz Mairbaurl, (2012), que as trocas de íons a células podendo ter Cl que secretado pelas vias aéreas e reabsorve o Na que é ativamente ativos para os transportes de água viabilizando as vias aéreas permitindo um umedecimento à elas. Ao analisar a atividade física, pode-se notar mudanças nos indivíduos que estão passando por casos clínicos de ansiedade e depressão, e quando associamos ao correto modo de respirar, esse indivíduo pode chegar uma melhora bastante favorável. Para isso buscamos entender primeiramente como ocorre esse processo biológico da respiração. Vias aéreas Se encontra na cavidade nasal onde ela se divide em cinco divisão, seios paranasais, faringe, laringe, traqueia e a brônquica, e os pulmões com diz Powers (2005, P. 193)” onde ocorre a troca gasosa no interior de sacos aéreos microscópicos denominados alvéolos” que são componentes do sistema respiratório. Por esse fato as vias aéreas tem proteção com vários filtros capilares que protege a maioria dos sacos aéreos no interior dos pulmões impedindo um colapso deste órgão, “o ar entra pelas fossas nasais e é filtrado, umedecido e aquecido antes de ir para a traqueia” (PITHON-CURI, 2013, P. 116). Com isso a maioria dos indivíduos para manutenção desta via aérea tendo uma integridade na barreira hematoaérea pulmonar é muito fina e se mantém constante durante o exercício. Exercício Nas vias aéreas é um caso particular por detrimento da atividade física o transporte de ar ser maior que o normal o sujeito também apresenta um maior volume de frequência respiratória, bem pela dilatação das vias aéreas. Sendo assim depende de cada organismo, para que reaja com o exercício em função da atividade exercida pelo exercício. Durante o exercício a intensidade no aumento no fluxo de sangue pulmonar durante a ventilação alveolar, com a propagação do oxigênio se aumenta no homem jovem no máximo de 65 ml/min/mmHg. Este aumento ocorre de duas formas pelo o aumento dos capilares pulmonares sendo que até então estavam adormecidos tendo um aumento na disfunção com oxigênio e pela injeção dos capilares alveolares com sangue. Atividade física e depressão Scully, Kremer, Meade et al. (1998), demonstraram os efeitos positivos do exercício sobre os níveis de ansiedade e depressão, diminuindo-as e, melhorando a auto-estima, o autoconceito e a imagem corporal. Lane e Lovejoy (2001), estudaram os efeitos do exercício sobres as mudanças de humor e concluíram que o exercício está associado com as melhoras de humor das pessoas que tinham sintomas depressivos antes de iniciarem os exercícios. Vários autores nos apresentam estudos que comprovam grande diminuição da ansiedade e depressão, nos sujeitos pesquisados. O exercício físico no tratamento da depressão, enfatizando vários tipos de exercícios físicos, sendo analisadas as variáveis dores qualidade de vida. Os exercícios promovem alterações fisiológicas, bioquímicas e psicológicas, sendo considerados uma intervenção não medicamentosa para o tratamento de distúrbios relacionados aos aspectos psicológicos, e são eficazes no tratamento da depressão. Segundo a Organização Mundial de Saúde (2001), a depressão em um grupo de 10 doenças se encontra em quarto lugar, sendo responsável por morte prematura, ressaltando que 20 % da população cedo ou tarde serão vitimadas pela depressão. A depressão é uma disfunção neurotransmissora devido à herança genética ou alterações funcionais em áreas cerebrais específicas. Do ponto de vista psicológico e social, pode ser classificado com exógena (resultados de problemas psicológicos e/ou ambientais). (MELLO, 2004). Benefício da atividade física e respiração, para pessoas que sofrem de ansiedade e depressão Após vermos como ocorre o processo da respiração, no nosso organismo e o benefício que atividade física proporciona ao indivíduo é válido lembrar que através de uma respiração correta, podemos ter benefícios que são favoráveis a nossa saúde do organismo e mental, como diminuição do estresse, ansiedade e até mesmo a própria depressão, e para isso junta a respiração, a própria atividade física pode unir a esse processo, com atividades como exemplo a do Yoga que pode – se trabalhar a respiração unindo-se a prática de movimentos. Segundo Baptista e Dantas (2002, p.17), para o Yoga, a respiração, no entanto, é muito mais do que
Respirar pode mudar sua opinião sobre o Livre arbítrio

As ações voluntárias estão ligadas ao estado interno do corpo, especificamente respiração e expiração, mas não batimentos cardíacos. Fonte: EPFL Você já comeu aquele pedaço de chocolate, apesar de tudo? Você inadvertidamente toma decisões porque está com fome ou com frio? Em outras palavras, o processamento do cérebro de sinais corporais internos interfere na sua capacidade de agir livremente? Essa linha de pensamento está no cerne da pesquisa que questiona nossa capacidade de agir com base em pensamentos de livre arbítrio. Já sabemos que os sinais do corpo interno, como os batimentos cardíacos, afetam nossos estados mentais, podem ser usados para reduzir a percepção da dor e são de fundamental importância para a autoconsciência corporal. Graças a uma nova descoberta, descobriu-se que esses sinais internos do corpo realmente afetam os atos da vontade. Cientistas da EPFL na Suíça demonstraram que é mais provável que você inicie uma decisão voluntária ao expirar. Publicadas na edição de hoje da Nature Communications, essas descobertas propõem um novo ângulo em um debate neurocientífico de quase 60 anos sobre o livre arbítrio e o envolvimento do cérebro humano. “Nós mostramos que a ação voluntária está realmente ligada ao estado interno do seu corpo, especialmente com a respiração e a expiração, mas não com alguns outros sinais corporais, como os batimentos cardíacos”, explica Olaf Blanke, Presidente Bertarelli da Fundação EPFL em Neuroprostética Cognitiva e autor sênior. No centro desses resultados está o potencial de prontidão (RP), um sinal da atividade cerebral observada no córtex humano que aparece não apenas antes do movimento muscular voluntário, mas também antes que se perceba a intenção de se mover. O RP é a assinatura da ação voluntária, uma vez que aparece consistentemente nas medições da atividade cerebral logo antes de atos de livre arbítrio (como estar ciente de que se deseja alcançar o chocolate). As interpretações do PR têm sido debatidas há décadas. Alguns interpretam o PR para mostrar que o livre arbítrio é uma ilusão, uma vez que o PR precede a experiência consciente do livre arbítrio. Parece mostrar que o cérebro se compromete com uma decisão (chocolate) antes mesmo de estarmos conscientes de que tomamos essa decisão. Mais recentemente, foi sugerido que o RP poderia ser um artefato de medição, potencialmente colocando o livre arbítrio de volta em nosso comando. Mas se considerarmos que nossas decisões conscientes surgem de uma cascata de neurônios em atividade, então a origem do RP pode realmente fornecer uma visão dos mecanismos que levam à ação voluntária e ao livre arbítrio. A forma como os neurônios do cérebro trabalham juntos para chegar a uma decisão ainda é mal compreendida. [Veja os padrões ocultos de atividade cerebral revelados pela topologia algébrica de dimensão superior.] Nossa experiência consciente de livre arbítrio, nossa capacidade de tomar decisões livremente, pode então ser intrinsecamente ligada ao resto do nosso corpo. Os resultados da EPFL sugerem que a origem do FR está ligada à respiração, proporcionando uma nova perspectiva sobre as experiências de livre arbítrio: o ciclo regular de respiração faz parte do mecanismo que leva à tomada de decisão consciente e aos atos de livre arbítrio. Além disso, é mais provável que iniciemos movimentos voluntários ao expirar. (Você alcançou aquele pedaço de chocolate durante a expiração?) Essas descobertas sugerem que o padrão de respiração pode ser usado para prever “quando” as pessoas começam a ação voluntária. Seus padrões de respiração também podem ser usados para prever o comportamento do consumidor, como quando você clica naquele botão. Dispositivos médicos que usam interfaces cérebro-computador podem ser ajustados e aprimorados de acordo com a respiração. O acoplamento respiração-ação poderia ser usado em ferramentas de pesquisa e diagnóstico para pacientes com déficits no controle da ação voluntária, como transtornos obsessivos compulsivos, doença de Parkinson e síndromes de Tourette. Blanke e Hyeong-Dong Park, primeiro autor desta pesquisa, registraram uma patente com base nessas descobertas. Livre arbítrio sequestrado por sinais interoceptivos? De forma mais geral, os resultados da EPFL sugerem que os atos de livre arbítrio são afetados por sinais de outros sistemas do corpo. Sucumbir a esse desejo de comer chocolate pode depender mais dos sinais internos do seu corpo do que você pode imaginar! Blanke elabora: “Essa ação voluntária, uma ação interna ou autogerada, é acoplada a um sinal interoceptivo, a respiração, pode ser apenas um exemplo de como atos de livre arbítrio são reféns de uma série de estados internos do corpo e do processamento cerebral de esses sinais internos. Curiosamente, tais sinais também se mostraram relevantes para a autoconsciência. ” Você pode ficar tentado a culpar os atos de ingestão excessiva de chocolate por sinais elétricos interoceptivos que sequestram seu livre arbítrio. A conexão intestino-mente é um campo ativo de pesquisa e as mensagens interoceptivas enviadas ao cérebro certamente impactam os desejos por comida. Por enquanto, esta última pesquisa EPFL apenas melhora as previsões de quando você vai se entregar a esse desejo, e não o que você realmente deseja. Atos de livre arbítrio e estados internos do corpo A visão predominante na neurociência é que a consciência é um fenômeno emergente do cérebro. O disparo dos neurônios do cérebro leva à consciência e ao sentimento de livre arbítrio ou ação voluntária. Por pertencer ao universo físico, a atividade elétrica do cérebro, dentro das restrições da anatomia, está sujeita às leis da física. Nesse sentido, os sinais cerebrais que codificam o corpo, os pulmões e o coração também podem afetar naturalmente os estados cognitivos do cérebro e, portanto, influenciar os atos de livre arbítrio. Para testar se o RP depende do estado interno do corpo e da representação do cérebro dele, Blanke e seus colegas pediram a 52 participantes que pressionassem um botão à vontade no Campus Biotech em Genebra. EEGs monitoraram a atividade cerebral, um cinto ao redor do tórax mediu a atividade respiratória e a atividade cardíaca foi registrada. Os cientistas descobriram que o RP e a ação voluntária (pressionar o botão) estão ligados ao estado interno do corpo – o ciclo respiratório regular – mas não
5 chás para saúde dos pulmões

Dicas de chás que oferecem apoio ao sistema respiratório, para melhorar a capacidade de oxigenação e depuração pulmonar. Sálvia É um remédio natural contra a irritação dos pulmões, principalmente nos pacientes fumantes. Seus compostos antibacterianos e depurativos ajudam a remover os compostos tóxicos que se retêm em seus tecidos. Assim, oferecem alívio à congestão e às dificuldades respiratórias. Tomilho O tomilho é uma das ervas recomendadas para o alívio da irritação e congestão das vias respiratórias. Orégano É uma erva aromática que se destaca por seu alto teor de ácido rosmarínico e carvacrol. Estes 2 antioxidantes ajudam a frear a produção de histamina em casos de alergias respiratórias. Além disso, podemos somar como benefícios: Hortelã A hortelã e seu óleo essencial contém mentol, um ingrediente popular no tratamento das doenças pulmonares. Esta substância relaxa os músculos lisos das vias respiratórias e promove a respiração normal, principalmente nos casos de congestão. Eucalipto O aroma refrescante do eucalipto é aproveitado há centenas de anos como um complemento para fortalecer a saúde pulmonar. Ainda que nem todos o tolerem, a maioria costuma encontrar um alívio rápido da congestão, da tosse e da irritação dos condutos nasais. Seus compostos ativos promovem ação expectorante e anti-inflamatória que ajudam a tratar problemas como a bronquite, a asma e os resfriados comuns. Além disso, oferece poderosos antioxidantes que contribuem para fortalecer o sistema imunológico. Referência: Dr Peter Liu
A respiração pelo nariz traz muitos benefícios à saúde.

A respiração nasal tem muitos benefícios para saúde 59-2021 Fonte: Journal Review Crawfordsville, Indiana. Revista Review Crafordsville, 18 de março de 2021. Sim, a mesma quantidade de oxigênio chega aos seus pulmões, quer você esteja respirando pelo nariz ou pela boca. Mas algo diferente acontece com esse oxigênio quando você respira pelo nariz, o que não acontece quando você respira pela boca. Respirar pelo nariz aquece, filtra e umidifica o ar. Cada um deles é importante para a saúde dos delicados tecidos do nariz, vias respiratórias inferiores e pulmões. A respiração pelo nariz tem outro efeito benéfico sobre o oxigênio, uma vez que atinge os pulmões, o que não acontece com a respiração pela boca. Isso se deve ao óxido nítrico, um gás incolor e inodoro. É produzido por todo o corpo, inclusive pelos seios paranasais, que são o grupo de espaços cheios de ar na testa e ao redor da cavidade nasal. Quando você respira pelo nariz, o óxido nítrico nos seios paranasais segue a inalação pelas vias aéreas, para os pulmões e para os milhões de bolsas microscópicas, conhecidas como alvéolos, que fornecem oxigênio ao sangue. A pesquisa mostrou que o óxido nítrico desempenha um papel importante no aumento do oxigênio no sangue e na melhoria da absorção de oxigênio pelos pulmões. O óxido nítrico também é um vasodilatador, o que significa que aumenta o fluxo sanguíneo e reduz a pressão arterial. Quando você respira pela boca, o oxigênio contido nessa inalação chega aos pulmões. No entanto, ele chega lá sem os benefícios de saúde adicionais do óxido nítrico. Também chega lá sem o aquecimento, a umidade adicionada ou a filtração proporcionada pelo nariz. Tudo isso ocorre porque uma fina camada de tecido úmido, conhecida como membrana mucosa, reveste o nariz. A superfície pegajosa dessa membrana – o muco – é bastante eficiente na captura de partículas transportadas pelo ar e evita que cheguem aos pulmões. A membrana mucosa também contém células imunológicas especializadas e enzimas para neutralizar patógenos potenciais. E é alinhado com pequenas estruturas semelhantes a cabelos, chamadas cílios. Esses cílios constantemente ondulam, batem e movem o muco, junto com os detritos presos nele, para longe dos pulmões e para baixo na garganta para remoção. Achamos que é importante que você aprenda o motivo de sua congestão nasal contínua. Pode ser devido a alergias ou infecção; pode ser um problema estrutural, como um desvio de septo; ou pode surgir de um bloqueio, como de pólipos. A boa notícia é que as alergias respondem bem à medicação e os bloqueios anatômicos podem ser corrigidos cirurgicamente. Algo tão simples como aquelas tiras nasais, que ajudam a manter o canal nasal aberto, podem trazer alívio. Achamos que seria sensato você consultar o profissional de saúde de sua família para aprender e resolver a causa subjacente de sua congestão nasal contínua. Eve Glazier, M.D., MBA, é internista e professora associada de medicina na UCLA Health. Elizabeth Ko, M.D., é internista e professora assistente de medicina na UCLA Health. —- English Version Nose breathing has many health benefits. Nose breathing has many health benefits Journal Review Crawfordsville, Indiana. Revista Review Crafordsville, 18 de março de 2021. Yes, the same amount of oxygen reaches your lungs whether you’re breathing in through your nose or your mouth. But something different happens to that oxygen when you breathe in through your nose, which doesn’t happen when you breathe through your mouth. Breathing through the nose warms, filters and humidifies the air. Each of these is important to the health of the delicate tissues of the nose, lower airways and lungs. Nose breathing has another beneficial effect on oxygen once it reaches the lungs, which doesn’t happen with mouth breathing. This is due to nitric oxide, a colorless and odorless gas. It’s produced throughout the body, including by the paranasal sinuses, which are the group of air-filled spaces in the forehead and around the nasal cavity. When you breathe through your nose, the nitric oxide in the paranasal sinuses follows the inhalation through the airways, down into the lungs and into the millions of microscopic sacs, known as alveoli, that supply the blood with oxygen. Research has shown that nitric oxide plays an important role in increasing blood oxygen and improving oxygen absorption by the lungs. Nitric oxide is also a vasodilator, which means that it increases blood flow and lowers blood pressure. When you breathe through your mouth, the oxygen contained within that inhalation reaches the lungs. However, it gets there without the added health benefits of nitric oxide. It also gets there without the warming, added humidity or filtration provided by the nose. These all occur because a thin layer of moist tissue, known as the mucous membrane, lines the nose. The sticky surface of that membrane — the mucus — is quite efficient at capturing airborne particles and preventing them from getting into the lungs. The mucous membrane also contains specialized immune cells and enzymes to neutralize potential pathogens. And it’s lined with tiny hairlike structures, called cilia. These cilia constantly wave and beat and move mucus, along with debris trapped within it, away from the lungs and down into the throat for removal. We think it’s important for you to learn the reason for your ongoing nasal congestion. It may be due to allergies or infection; it could be a structural problem, like a deviated septum; or it could arise from a blockage, as from polyps. The good news is that allergies respond well to medication, and anatomical blockages can be surgically corrected. Something as simple as those nasal strips, which help keep the nasal canal open, can bring relief. We think it would be wise for you to see your family’s health care provider to learn and address the underlying cause for your ongoing nasal congestion. Eve Glazier, M.D., MBA, is an internist and associate professor of medicine at UCLA Health. Elizabeth Ko, M.D., is an internist and assistant professor of medicine at UCLA Health.
O ritmo da respiração afeta a memória e o medo

Fonte: Neuroscience 7 de dezembro de 2016 Resumo: Um novo estudo relata que o ritmo de sua respiração pode influenciar a atividade neural que melhora a recuperação da memória e o julgamento emocional. Fonte: Northwestern University. A respiração não é apenas para oxigênio; agora está ligado à função e ao comportamento do cérebro. Cientistas da Northwestern Medicine descobriram pela primeira vez que o ritmo da respiração cria atividade elétrica no cérebro humano que aumenta os julgamentos emocionais e a evocação da memória. Esses efeitos sobre o comportamento dependem criticamente de você inspirar ou expirar e de respirar pelo nariz ou pela boca. No estudo, os indivíduos foram capazes de identificar um rosto com medo mais rapidamente se encontrassem o rosto ao inspirar do que expirar. Os indivíduos também eram mais propensos a se lembrar de um objeto se o encontrassem na respiração inspirada do que na expirada. O efeito desaparecia se respirar pela boca. “Uma das principais descobertas deste estudo é que há uma diferença dramática na atividade cerebral na amígdala e no hipocampo durante a inalação em comparação com a exalação“, disse a autora Christina Zelano, professora assistente de neurologia da Escola de Medicina Feinberg da Northwestern University. “Quando você inspira, descobrimos que você está estimulando neurônios no córtex olfatório, amígdala e hipocampo, em todo o sistema límbico.” O estudo foi publicado em 6 de dezembro no Journal of Neuroscience. O autor sênior é Jay Gottfried, professor de neurologia da Feinberg. Os cientistas da Northwestern descobriram essas diferenças na atividade cerebral enquanto estudavam sete pacientes com epilepsia programados para uma cirurgia no cérebro. Uma semana antes da cirurgia, um cirurgião implantou eletrodos no cérebro dos pacientes para identificar a origem de seus ataques. Isso permitiu aos cientistas adquirir dados eletrofisiológicos diretamente de seus cérebros. Os sinais elétricos registrados mostraram que a atividade cerebral oscilou com a respiração. A atividade ocorre em áreas do cérebro onde as emoções, a memória e os cheiros são processados. Essa descoberta levou os cientistas a questionar se as funções cognitivas tipicamente associadas a essas áreas cerebrais – em particular o processamento do medo e a memória – também poderiam ser afetadas pela respiração. A amígdala está fortemente ligada ao processamento emocional, em particular às emoções relacionadas ao medo. Assim, os cientistas pediram a cerca de 60 indivíduos que tomassem decisões rápidas sobre as expressões emocionais no ambiente de laboratório enquanto registravam sua respiração. Apresentados com fotos de rostos mostrando expressões de medo ou surpresa, os sujeitos deveriam indicar, o mais rápido que pudessem, qual emoção cada rosto estava expressando. Quando rostos foram encontrados durante a inspiração, os indivíduos os reconheceram como medrosos mais rapidamente do que quando rostos foram encontrados durante a expiração. Isso não era verdade para rostos que expressavam surpresa. Esses efeitos diminuíram quando os indivíduos realizaram a mesma tarefa enquanto respiravam pela boca. Assim, o efeito era específico para estímulos de medo apenas durante a respiração nasal. Em um experimento com o objetivo de avaliar a função da memória – ligada ao hipocampo – os mesmos sujeitos viram fotos de objetos em uma tela de computador e foram orientados a se lembrar deles. Mais tarde, eles foram solicitados a lembrar desses objetos. Os pesquisadores descobriram que a recordação era melhor se as imagens fossem encontradas durante a inalação. As descobertas sugerem que a respiração rápida pode conferir uma vantagem quando alguém está em uma situação perigosa, disse Zelano. “Se você está em pânico, seu ritmo de respiração fica mais rápido”, disse Zelano. “Como resultado, você gastará proporcionalmente mais tempo inalando do que em um estado calmo. Assim, a resposta inata do nosso corpo ao medo com respiração mais rápida pode ter um impacto positivo na função cerebral e resultar em tempos de resposta mais rápidos a estímulos perigosos no ambiente. ” Outro insight potencial da pesquisa é sobre os mecanismos básicos da meditação ou respiração concentrada. “Quando você inspira, está sincronizando as oscilações cerebrais através da rede límbica”, observou Zelano. Sobre este artigo de pesquisa de memória Outros autores do noroeste incluem Heidi Jiang, Guangyu Zhou, Nikita Arora, Dr. Stephan Schuele e Dr. Joshua Rosenow. Financiamento: O estudo foi financiado pelas bolsas R00DC012803, R21DC012014 e R01DC013243 do Instituto Nacional de Surdez e Distúrbios da Comunicação dos Institutos Nacionais de Saúde. Fonte: Marla Paul – Northwestern University Fonte da imagem: A imagem da NeuroscienceNews.com é de domínio público. Fonte do vídeo: O vídeo é creditado à NorthwesternU. Pesquisa original: Resumo para “A respiração nasal entra em oscilações límbicas humanas e modula a função cognitiva” por Christina Zelano, Heidi Jiang, Guangyu Zhou, Nikita Arora, Stephan Schuele, Joshua Rosenow e Jay A. Gottfried no Journal of Neuroscience. Publicado online em 7 de dezembro de 2016 doi: 10.1523 / JNEUROSCI.2586-16.2016 Resumo A respiração nasal retém as oscilações límbicas humanas e modula a função cognitiva A necessidade de respirar liga o sistema olfatório dos mamíferos inextricavelmente aos ritmos respiratórios que puxam o ar pelo nariz. Em roedores e outros pequenos animais, as oscilações lentas da atividade potencial de campo local são conduzidas na taxa de respiração (∼2-12 Hz) no bulbo olfatório e no córtex, e rajadas oscilatórias mais rápidas são acopladas a fases específicas do ciclo respiratório. Acredita-se que esses ritmos dinâmicos regulem a excitabilidade cortical e coordenem as interações da rede, ajudando a moldar a codificação olfativa, a memória e o comportamento. No entanto, embora as oscilações respiratórias sejam uma marca registrada onipresente da função do sistema olfatório em animais, faltam evidências diretas de tais padrões em humanos. Neste estudo, adquirimos dados de EEG intracraniano de pacientes raros (Ps) com epilepsia refratária ao medicamento, permitindo-nos testar a hipótese de que a atividade oscilatória cortical seria arrastada para o ciclo respiratório humano, embora em um ritmo muito mais lento de ∼0,16-0,33 Hz. Nossos resultados revelam que a respiração natural sincroniza a atividade elétrica no córtex piriforme (olfatório) humano, bem como em áreas cerebrais relacionadas ao sistema límbico, incluindo amígdala e hipocampo. Notavelmente, a potência oscilatória atingiu seu pico durante a inspiração e se dissipou quando
Consciência corporal

A maioria das pessoas está mais consciente das condições do tempo, da hora ou do seu saldo bancário do que da tensão em seu próprio corpo. A consciência corporal é o primeiro passo para se reconhecer e reduzir o estresse. Durante muitos séculos, a importância dos estados corporais, do seu efeito sobre a consciência e da sua relação com o estresse foi enfatizada pelas filosofias orientais como o zen, a ioga e o sufismo. Neste século, o trabalho de Wilhelm Reich, originalmente aluno de Freud, persuadiu a psiquiatria moderna a estudar a interação do corpo com os estados emocionais. Duas terapias modernas que se concentram no corpo e na sua relação com o estresse emocional são a Gestalt-terapia de Fritz Perls e a Terapia Bioenergética de Alexander Lowen. Ambas atuam intimamente sobre a relação mente-corpo e enfatizam a noção de que o corpo registra o estresse muito antes da mente consciente. A tensão muscular é a forma encontrada pelo corpo para informá-lo de que você está sob estresse. Para Lowen, é inevitável deixar de tensionar o corpo quando estamos sob tensão. Quando o estresse é eliminado, a tensão também desaparece. A tensão muscular crônica ocorre em pessoas com determinadas atitudes que tendem a tensionar certos grupos musculares. Por exemplo, uma mulher que acha errado demonstrar raiva provavelmente sentirá dores e tensão crônicas no pescoço, ou um homem muito ansioso quanto ao futuro pode desenvolver problemas estomacais crônicos. Essa tensão muscular crônica dificulta a digestão, limita a auto-expressão e diminui a energia. Cada músculo contraído bloqueia o movimento. Perls acreditava na importância de diferenciar consciência exterior e consciência interior, para separar o mundo de nossa reação física a ele. A consciência exterior inclui todos os estímulos do mundo exterior através dos cinco sentidos. A consciência interior refere-se a qualquer sensação física, sentimento, desconforto ou conforto dentro do corpo. Grande parte da tensão corporal não é sentida porque a maior parte de nossa consciência está dirigida para o mundo exterior. No inventário do corpo, você experimentará exercícios de Gestalt que visam localizar e explorar sua tensão corporal. Inventário do corpo O seguinte exercício respiratório favorece a consciência corporal e ajuda a identificar áreas de tensão Vamos praticar? Consciência e Respiração 1. Primeiramente, focalize a sua atenção no mundo exterior. Comece a perceber o que acontece do lado de fora da janela, das folhas de papel se movimentando, do café borbulhando, da brisa soprando. Em seguida focalize a sua atenção na sua respiração. nas suas sensações físicas, no seu mundo interno (por exemplo, “perceber a temperatura do seu corpo, dos ruídos em seu estômago, da tensão no pescoço, a temperatura do ar que entra pelo nariz e a condição muscular em todo corpo.) 2. Alterne entre percepção do mundo exterior e do mundo interior Fazer momentos de pausas durante o dia e praticar este exercício, que permitirá uma avaliação da diferença entre os mundos interno e externo. Adaptação na prática de exercícios respiratórios por Maria Eugenia Anos Livro: Manual de relaxamento e redução de estresse / Martha Davis, Elizabeth Robbins Eshelman, Matthew Mckay. São Paulo. Editora Summus, 1996