Cientistas da UFRJ provam que hormônio do exercício protege contra o Alzheimer

Nosso corpo produz a irisina durante atividades físicas – e uma nova pesquisa aponta que ela previne doenças neurodegenerativas e é boa para a memória. Por A.J. Oliveira – Publicado em 8 jan 2019 Exercitar-se regularmente proporciona uma série de benefícios ao nosso organismo, e disso todo mundo sabe. O que uma nova pesquisa publicada nesta segunda-feira (7) na revista Nature Medicine acaba de revelar é uma associação menos intuitiva. Praticar exercícios físicos mostrou-se um promissor aliado para evitar o agravamento da doença de Alzheimer. E também melhora o desempenho da memória. São as duas principais conclusões do estudo liderado pelo bioquímico Sergio Ferreira e pela neurocientista Fernanda de Felice, ambos da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Em uma investigação minuciosa, que se estendeu pelos últimos sete anos e envolveu pesquisadores de diversos países, os cientistas coletaram evidências convincentes dos efeitos benéficos ao cérebro desencadeados pelo hormônio irisina. Essa substância é secretada pelo tecido muscular enquanto nos exercitamos fisicamente. Descoberta em 2012 por Bruce Spiegelman, biólogo da Universidade de Harvard, a irisina funciona como uma espécie de transmissora das mensagens químicas da atividade física pelo corpo. Seu nome é uma homenagem à Íris, a deusa mensageira da mitologia grega. Especialistas nas alterações celulares e bioquímicas causadas pelo Alzheimer, De Felice e Ferreira resolveram investigar se a irisina desempenha algum papel no sistema nervoso central. A primeira etapa da pesquisa foi comparar o nível de irisina no sangue e no fluido cerebrospinal de quatro grupos: pessoas sadias, com perda moderada de memória, com Alzheimer e com outro tipo de demência. A concentração no sangue manteve-se semelhante entre todos, mas no fluido ela caía pela metade nos pacientes com Alzheimer e demência, mostrando que a alteração ocorria só no sistema nervoso central, e não no restante do organismo. Foi a deixa que sugeriu que o hormônio do exercício teria algum tipo de influência no funcionamento dos neurônios. Para entender melhor essa relação, a equipe conduziu uma série de experimentos em camundongos. Quando os roedores eram induzidos a produzir menos irisina (o que era feito injetando no cérebro deles um vírus que prejudica a fabricação desse hormônio), as sinapses, regiões que transmitem os impulsos nervosos entre um neurônio e outro, ficavam comprometidas. E é justamente a sinapse que está diretamente ligada à formação e ao desempenho da memória. O efeito oposto também foi verificado: os animais que produziam mais hormônio do exercício apresentavam ganho no armazenamento de recordações. A proteção contra doenças neurodegenerativas como o Alzheimer está relacionada a um fortalecimento dos neurônios, impedindo que neurotoxinas se conectem às células nervosas e destruam as sinapses. O próximo passo para os pesquisadores é entender mais a fundo os mecanismos através dos quais a irisina atua nos neurônios. Se novos estudos comprovarem sua eficácia, o hormônio poderá ser incluído no tratamento do Alzheimer e da demência. Mais um motivo para fazer dos exercícios físicos uma rotina. Fonte: A.J. Oliveira
Benditos Sejam…

Benditos sejam os que chegam em nossa vida em silêncio, com passos leves para não acordar nossas dores, não despertar nossos fantasmas, não ressuscitar nossos medos. Benditos sejam os que se dirigem a nós com leveza, com gentileza, falando o idioma da paz pra não assustar nossa alma. Benditos sejam os que tocam nosso coração com carinho, nos olham com respeito e nos aceitam inteiros com todos os erros e imperfeições. Benditos sejam os que podendo ser qualquer coisa em nossa vida, escolhem ser doação. Benditos sejam esses seres iluminados que nos chegam como anjo, como flor ou passarinho, que dão asas aos nossos sonhos e tendo a liberdade de ir escolhem ficar e ser ninho. Bendito sejam os Amigos… Benditos sejam!!
A respiração dos excluídos

Tudo aquilo de que me lamento ou queixo, quero excluir, expirar da minha vida. Tudo aquilo a que aponto um dedo acusador quero excluir, expirar da minha vida. A toda pessoa que desperte a minha dor, estou a excluí-la, expirar da minha vida. Cada situação em que me sinta culpado, crio caminhos para exclui-la da minha vida, expirando a culpa, e desta forma, vou ficando cada vez mais empobrecido, com menos inspirações, com menos movimentos que podem me nutrir, trazer mais experiências. O caminho inverso seria: a tudo de que me queixo, trago para mim e digo: sim, assim aconteceu e integro-o em mim, com todo o desafio que para mim isso representa. E afirmo: irei fazer algo com o que me aconteceu. Inspiro e íntegro, acrescento em mim. Seja o que for que me tenha acontecido, tomo-o como a uma fonte de força, de inspiração, de nutrição. É surpreendente o efeito que se pode observar neste âmbito, expirando mais profundamente e integrando e se entregando à vida com o peito aberto! Ao consentir plenamente, somente a força é internalizada. Tudo o resto fica de fora, sem me contaminar, apenas me fortalecendo, trazendo vida à minha vida!!! Maria Eugênia Anjos – adaptação ao texto de Bert Hellinger – Um Lugar para respiração dos Excluídos
Quando não há nada mais a ser dito, respire e silencie

Quando não há nada mais a ser dito, respire e silencie. Quando não há mais nada a ser feito, permita apenas ser, apenas estar presente na sua respiração e ficar na companhia do seu coração. Este indicará o momento apropriado para você agir. Quando a lentidão dos dias acomodar a sua vontade, enlaçando você com os nós da intranquilidade, respire profundamente, descanse e renove a sua energia. Não há pressa, a prioridade é que você encontre novamente a sua essência, para que sinta em você a alegria de ser e estar vivo. Quando o vazio se instalar em seu peito, dando a sensação de angústia e esgotamento, volte a sua atenção para a sua respiração, e encontre em você mesmo a compreensão e acolhimento para este estado. É necessário nos reconhecermos em tais estados, para que estes não se transformem no desconhecido, no incontrolável. Tudo pode ser mudado, existe sempre uma nova escolha para qualquer opção que você tenha feito. Quando você ouvir do seu coração, que não há nenhuma necessidade em se preocupar com a vida, saiba que ele apenas quer que você compreenda, que nada é tão sério a ponto de você se perder para sempre da sua divindade, ficando condenado a não ver mais a luz que é sua, por natureza. Estando atento em você mesmo, perceberá que a sabedoria universal está com você, conduzindo momento a momento, àquilo que realmente necessita ser vivido. Confie e siga em seu caminho de paz. Nada é mais fortalecedor do se perceber emergindo da escuridão, apenas por haver acreditado na existência da luz. Ela sempre esteve presente! Era só abrir os olhos! Maria Eugênia Anjos, adaptação feita de um texto de São Francisco de Assis
Respiração pelas narinas

Pesquisa publicada em 6 de dezembro 2016 Journal Neuroscience Estudo da Northwestern University Respirar pelas narinas pode afetar também diretamente as sensações de cheiro, memória e emoções, de acordo com um estudo da Northwestern University. Pela primeira vez, cientistas descobriram que o ritmo da respiração gera uma atividade elétrica no cérebro que influencia e aprimora a percepção, organizando a atividade de células em diversas regiões do cérebro para ajudar a elaborar comportamentos complexos no ser humano. A equipe de pesquisa gravou a atividade elétrica diretamente da superfície do cérebro de sete pacientes em avaliação para cirurgia no lobo temporal para tratar epilepsia resistente a medicamentos. A estrutura cerebral, localizada na parte lateral do órgão, é responsável pelo gerenciamento de memória. Três regiões foram foco do estudo: o córtex piriforme, que processa as informações de cheiro, o hipocampo, área crítica na formação de memórias, e a amígdala, que é crucial no processamento de emoções. A respiração pela boca e pelo nariz também influenciou os resultados: oscilações lentas no córtex piriforme e de rápida frequência no hipocampo e amígdala estavam associadas ao ritmo espontâneo e natural da respiração. Portanto, o ar que entra pelo nariz durante a respiração natural sincroniza-se com a atividade dos neurônios no córtex piriforme e essa sincronia é propagada à amígdala e ao hipocampo. Enquanto respirar pela boca leva à diminuição no acoplamento das ondas cerebrais. O ato de inspirar e expirar também gera efeitos distintos: as três regiões do cérebro estavam mais sincronizadas logo após os pacientes inspirarem e menos enquanto expiravam.
Cientistas revelam: DNA possui funções mediúnicas: telepatia, irradiação e contato interdimensional!

03-2019 “Nosso DNA é um biocomputador”, dizem cientistas russos. Pesquisas científicas estão explicando os fenômenos como a clarividência, a intuição, atos espontâneos de cura e autocura e outros. Quando os cientistas começaram a desvendar o mundo da genética, compreenderam a utilidade de apenas 10% do nosso DNA. O restante (90%) foi considerado “DNA LIXO”, ou seja: sem função alguma para o corpo humano. Porém, este fato foi motivo de questionamentos, pois alguns cientistas não acreditaram que o corpo físico traria algum elemento que não tivesse alguma utilidade. E foi assim que o biofísico russo e biólogo molecular Pjotr Garjajev e seus colegas iniciaram pesquisas com equipamentos “de ponta”, com a finalidade de investigar os 90% do DNA não compreendido. E os resultados apresentados são fantásticos, atingindo aspectos antes considerados “esotéricos” do nosso DNA. O QUE AS PESQUISAS ESTÃO CONCLUINDO? 1. O DNA tem capacidade telepática A partir das últimas pesquisas, cientistas concluíram que o nosso DNA é receptor e transmissor de informações além do tempo-espaço. Segundo essas pesquisas, o nosso DNA gera padrões que atuam no vácuo, produzindo os chamados “buracos de minhoca” magnetizados! São “buracos de minhocas” microscópicos, semelhantes aos “buracos de minhocas” percebidos no Universo. Sabe-se que “buracos de minhocas” são como pontes ou túneis de conexões entre áreas totalmente diferentes no universo, através das quais a informação é transmitida fora do espaço e do tempo. Isto significa que o DNA atrai informação e as passa para as células e para a consciência, uma função que os cientistas estão considerando como a internet do corpo físico, porém muito mais avançada que a internet que entra em nossos computadores. Esta descoberta leva a crer que o DNA possui algo que se pode chamar de telepatia interespacial e interdimensional. Em outras palavras, O DNA está aberto á comunicações e mostra-se suscetível a elas. Pesquisas relacionadas à recepção e transmissão de informações através do DNA estão explicando os fenômenos como a clarividência, a intuição, atos espontâneos de cura e autocura e outros. 2. Reprogramação do DNA através da mente e das palavras O grupo de Garjajev descobriu também que o DNA possui uma linguagem própria, contendo uma espécie de sintaxe gramatical, semelhante á gramática da linguagem humana, levando-os a concluir que o DNA é influenciável por palavras emitidas pela mente e pela voz, confirmando a eficácia das técnicas de afirmação, de hipnose (ou auto hipnose) e de visualizações positivas. Esta foi uma descoberta impressionante, pois diz que se nós adequarmos as frequências da nossa linguagem verbal e das imagens geradas por nosso pensamento, o DNA se reprogramará, aceitando uma nova ordem e uma nova regra, a partir da ideia que está sendo transmitida. O DNA, neste caso, recebe a informação das palavras e das imagens do pensamento e as transmite para todas as células e moléculas do corpo, que passam a ser comandadas segundo o novo padrão emitido pelo DNA. Os cientistas russos estão sendo capazes de reprogramar o DNA em organismos vivos, usando as frequências de ressonância de DNA corretas e estão obtendo resultados bastante positivos, especialmente na regeneração do DNA danificado! Utilizam para isso a Luz Laser codificada como a linguagem humana para transmitir informações saudáveis ao DNA e essa técnica já está sendo aplicada em alguns hospitais universitários europeus, com sucesso em vários tipos de câncer de pele. O câncer é curado, sem cicatrizes remanescentes. 3. O DNA responde á interferências da Luz Laser Continuando nessa linha de pesquisas, o pesquisador russo Dr. Vladimir Poponin, colocou o DNA em um tubo e enviou feixes de Luz Laser através dele. Quando o DNA foi removido do tubo, a Luz Laser continuou a espiralar no DNA, formando como que pequenos chacras e um novo campo magnético ao redor do mesmo, maior e mais iluminado que o anterior. O DNA mostrou-se agir como um cristal quando faz a refração da Luz, concluindo que o DNA irradia a Luz que recebe. Esta descoberta levou os cientistas a uma maior compreensão sobre os campos eletromagnéticos ao redor das pessoas, assim como também compreenderam que as irradiações emitidas por curadores e sensitivos acontecem segundo esse mesmo padrão: receber e irradiar, aumentando e preenchendo com Luz o campo eletromagnético ao redor. Assuma o Comando do seu Ser! As pesquisas estão ainda em fases iniciais, e os cientistas acreditam que ainda vão descobrir muitas outras coisas interessantes! Por enquanto, as conclusões nos estimulam a continuarmos com as técnicas de afirmações positivas, cuidando dos nossos pensamentos e das imagens por ele geradas, a fim de que as transmissões sejam correspondentes a saúde, ao bem estar e a harmonia, enviadas não apenas ao DNA como também para todo o corpo! Tenho certeza de que o nosso DNA agradece por suas informações positivas transmitidas a ele! Que tal melhorar as suas transmissões verbais e mentais? Comunique-se positivamente com seu corpo e reprograme seu DNA! Rosemeire Ferreira Nota: Todas as informações do texto acima estão contidas no livro “Vernetzte Intelligenz” von Grazyna Fosar und Franz Bludorf, ISBN 3930243237, resumidos e comentados por Baerbel. O livro, infelizmente, só está disponível em Alemão até agora. Você pode alcançar os autores aqui: http://www.fosar-bludorf.com Também poderá ouvir o próprio Pjotr Garjajev falar neste vídeo: http://www.youtube.com/watch?v=COkbjvK0qws